Depois de maio de 2020, quando um policial branco americano, Derek Chauvin, agora julgado e condenado, assassinou à luz do dia e de forma brutal o afrodescendente George Floyd, então com 48 anos, em uma rua de Minneapolis, Minnesota, USA, o mundo civilizado se irrompeu em protestos contra o racismo. O movimento “Black Lives Matter” (no Brasil traduzido por Vidas Negras Importam), criado em 2013 nos Estados Unidos para combater o racismo e a violência policial, ganhou as ruas do mundo, sobretudo na Inglaterra onde monumentos à escravagistas do passado foram derrubados.
Agora, a organização não-governamental britânica Operation Black Vote (Operação Voto Negro) incentiva, em campanha assinada pela Saatchi & Saatchi London, as pessoas a se registrarem para votar, num reino, o Reino Unido, onde o voto não é obrigatório. Foi esta tática usada por ativistas na Geórgia, USA, que garantiu a vitória de Joe Biden contra o nefasto Donald Trump nas eleições presidenciais americanas. O filme mostra que, sem o voto, as letras que proclamam que Vidas Negras Importam correm o risco de sumir.